O primeiro show foi da Storm Blues Band, de Porto Alegre, que foi muito bom. O problema veio assim que acabou a apresentação: não colocaram som mecânico e o pessoal ficou sem música, só ouvindo o burburinho das conversas. Depois de um tempo colocaram o DVD The Blues - the soul of a men, do Win Wenders. Pelo menos a escolha foi boa. Em seguida se apresentou a única banda santa-mariense, a Blues Society, que fez um show legal também com participações do César da Espinha de Peixe na guitarra e depois do Luli Matana, na harmônica. A banda seguinte, Blues Power Trio, do Rio de Janeiro era excelente em termos de qualidade dos músicos, mas as músicas não me agradaram. O que eles tocavam não sei se dava pra chamar de blues. Parecia muito mais um pop rock, algo tipo Creed do que qualquer outra coisa. Mas, como eu já disse, os caras eram fodas como músicos. E como não podia deixar de ser, a atração internacional Peter Mad Cat ficou para o final, e sua apresentação foi mais longa do que as outras - até porque ele estava tocando em companhia de outra banda anunciada para o festival: a carioca (e excelente) Big Joe Manfra. Peter Mad Cat tem uma voz excelente (duvido que ele seja fumante) para a idade que aparentava, e tocava harmônica como ninguém. O público acompanhou os shows até o final, por mais cansado que estivesse. E valeu a pena.
Blues Society com César da Espinha de Peixe
O 6º Cesma in Blues aconteceu no último sábado, dia 10. O atraso da postagem se deve, além da agenda e do post sobre o show da Superguidis, no mesmo dia do evento, à um trabalho de Laboratório de Radiojornalismo 2 e ao feriado - estou em Caxias agora.
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