quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Avaliando o Santa Cultura - Parte 2

Acho que não tenho muito a acrescentar sobre o começo do Santa Cultura, a idéia do nome, os procedimentos iniciais - a Karina já falou bem sobre isso. O que posso falar é da minha experiência, que foi muito legal, levando em conta que eu nunca tive blog nem flog nem nada do gênero.

Desde o começo, eu gostei muito do objetivo do nosso blog, e acho que conseguimos cumprir com ele. Tive a sorte de ter um primeiro post justo sobre um dos meus filmes preferidos
("Who needs reasons when you've got heroin?", post de 04/10/07 sobre o filme Trainspotting), o que fez com que eu me empolgasse para começar a escrever. No início, os posts eram mais freqüentes, longos, completos. Mas, óbvio, com o avançar do semestre, a empolgação vai pro saco. Mesmo assim, acho que fizemos o serviço direitinho, na medida do possível. Foi muito bom ver o retorno dos amigos que colaboravam tirando fotos quando a gente precisava, indicando eventos que não estavam na agenda, ou simplesmente comentando o que tinham achado dos nossos textos.

Pra mim, o melhor de tudo foi ir a lugares que eu não teria ido se não tivesse que cobrir o evento para o Santa Cultura. Vi coisas legais, conheci pessoas legais, fui atrás de detalhes sobre assuntos que hoje eu não saberia se fosse mera espectadora. Durante esse semestre, por causa do blog, eu recebi zilhões de críticas revoltadas com a minha falta de simpatia com adaptações dos quadrinhos para o cinema ("
A Cidade do Pecado de Frank Miller", post de 13/10/07), tive post discutido em fórum da comunidade do Orkut da banda Superguidis ("A 'quase triste' sinfonia do Superstar", post de 12/11/07), me apaixonei por contos do Caio Fernando Abreu, que eu não lia muito ("Autores Gaúchos em Cena", post de 20/10/07), e até consegui perder minha sobrinha no calçadão ("Um olhar psicodélico sobre o teatro", post de 26/10/07).

Espero que o pessoal tenha gostado das nossas dicas e das nossas 'coberturas jornalísticas'. Quanto a tocar o blog adiante, eu até participo, se for uma coisa esporádica, sem o compromisso semanal. E se a gente arrumar aquele esquema chato da letra ficar desconfigurada quando colocamos fotos - isso irrita muito.
Ah! E se NUNCA deixarem a agenda sob minha responsabilidade. =P

Um 'muito obrigada' para quem leu, para quem participou e para quem nos ajudou, de uma forma ou de outra, nos bastidores ou sendo fotografado e dando entrevista.
Feliz Natal e etecéteras pra todo mundo. =)

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Avaliando o Santa Cultura

O que fazer no blog deLaboratório de Jornalismo Digital II? A idéia surgiu ainda no semestre passado, numa aula de Laboratório I que eu não fui. Meio que me colocaram no grupo, já que eu não estava na aula. Fariam parte, ainda, o Ivan e o Henrique, que por problemas "curriculares" não puderam fazer a cadeira. Com o desfalque, o Hilberto acabou compondo a equipe do blog. Em aula, discutiu-se como funcionaria cada um dos blogs e que assuntos abordariam. O nosso acabou bem semelhante à proposta do projeto do semestre anterior. Escrever sobre a produção cultural da cidade de Santa Maria. Mas como seria esse blog sobre "cultura"? Com sugestões da professora e dos colegas, decidiu-se por fazer uma agenda da semana no domingo e nos demais dias postagens com comentários sobre alguns dos eventos anunciados na agenda do Santa Cultura.

Falando em Santa Cultura, o nome demorou para surgir. Na aula de criação do blog, na frente do computador, eu o Diogo e o Hilberto estávamos bem perdidos. Criamos um todo errado, feioso e se nome, na época. Até o link era péssimo. Naquela semana, em casa, resolvi fuçar no blogger e acabou saindo o Santa Cultura. Com a aprovação do pessoal, o blog iniciou suas atividades.

No início, a empolgação e o tempo disponível para o blog eram maiores, fazendo com que as postagens acontecessem com bastante freqüencia. Muitas vezes com mais de uma postagem de alguns integrantes na semana. Depois de um tempo, com a agenda cheia (não a de eventos legais que a gente disponibiliza aqui, mas a minha, com as tarefas) comecei a me restringir apenas ao meu post da semana. Mesmo assim, continuei me dedicando. Procurei tirar fotos legais, mostrar o que eu mais gostei e também o que eu não gostei, já que aqui eu tenho um espaço para dar a minha opinião. Também, sempre que dava, ia falar com o autor da exposição, o músico do show, o ator da peça... Enfim, tentei fazer um trabalho bem legal para valorizar os eventos culturais locais e os personagens responsáveis pelo acontecimento - e acho que nisso eu e o pessoal obtivemos sucesso. Com este trabalho fui a eventos que talvez eu não fosse por não ter conhecimento ou a obrigação de cobrir alguma coisa semanalmente, e, o melhor, conheci e conversei com bastante gente que, de outra forma, não teria conhecido ou conversado. Eu tô falando, principalmente, do Lucas Baisch, da exposição Contactos, que se ofereceu para participar do blog, "nem que só para tirar fotos dos eventos" e do Marcelo Cabala, que tem um blog de divulgação de eventos aqui de Santa Maria, e elogiou a nossa proposta.

Infelizmente o blog não cumpriu com a proposta em sua totalidade, já que as postagens semanais de todos os integrantes do grupo raramente ocorriam. Mas quando as postagens aconteceiam, o trabalho quase sempre foi muito bom. Agora, acho que pelo menos por um tempo, o blog vai ficar parado. Vou viajar de férias, ficar longe de Santa Maria e sem internet por uns tempos. Tenho intenção de continuar com ele, e quem quiser participar está convidado. Manda um e-mail ou deixa um comentário com o pedido e uma boa justificativa. A nossa comissão avaliadora vai analisar cada um dos casos e em fevereiro sai a listagem dos selecionaods. Mentira. É só pedir e participar.

Bom, acho que quem mais teria que avaliar o Santa Cultura são os leitores. O blog está aqui para expressarmos as nosssas opiniões individuais, mas a posição de quem "nos" lê também é muito importante. Critiquem, sugiram, elogiem! A gente fez isso o semestre inteiro, agora é a vez de vocês!

domingo, 9 de dezembro de 2007

Agenda da Semana (10/12 a 16/12)

Tá sem grana?

O que:
a exposição Alguns Cortes, de Elias Maroso.
Onde: Cesma Café.
Quando: de segunda a sexta, das 15horas e 30 minutos às 19 horas; nos sábados, das 10 horas às 13 horas. Até o dia 15 de dezembro.
Mais: A exposição traz desenhos que, conforme diz o artista Elias, apelam pelo virtuosismo técnico das representações a partir de materiais convencionais da própria linguagem. Elias Maroso é acadêmico do curso de Artes Visuais da UFSM.

Segunda-feira (10/12)

O que:
abertura da exposição da galera do OAM (Objeto-Arte e Multimeios).
Onde:
na Estação Férrea.
Quando: 19 horas.

Quinta-feira (13/12)

O que:
show dos músicos Gilvano Dalagna, Cristiano Araldi e Fernando Graciola.
Onde: auditório da Cesma - João Miguel de Souza.
Quando:
19 horas e 30 minutos.
Mais: faz parte do projeto Cesma Instrumental, que proporcionará, sempre às quintas, a apresentação de diversos músicos de Santa Maria.

Sexta-feira (14/12)

O que: Concerto da Orquestra Sinfônica de Santa Maria
Onde: Campus da UFSM
Quando: 10 hrs
Mais: o concerto é em comemoração ao aniversário de 47 anos da UFSM.



O que: Catacumba e boate do DCE
Onde: Boate do DCE, na Rua Professor Braga, nº 79, embaixo da CEU I.
Quando: a partir da meia-noite.
Mais: universitários não pagam apresentando documento. Para os demais, R$7,00 acompanhados por universitários.

Sábado (15/12)


O que: show da banda The Darma Lóvers.
Onde: boate Macondo.
Quando: por enquanto não foi divulgado.

Tá com o bolso cheio?

Terça-feira (11/12)

O que: o espetáculo História da Dança.
Onde: Theatro Treze de Maio.
Quando: 21 horas.
Quanto: R$ 10,00 para o público geral, R$ 5,00 para estudantes, idosos e sócios do Theatro.
Mais: o espetáculo mostra a evolução da dança, com elementos de ballet erudito até coreografias atuais, feitas exclusivamente para a apresentação.

Quarta-feira (12/12)

O que:
o espetáculo Inovação e Tradição.
Onde: Theatro Treze de Maio.
Quando: 21 horas.
Quanto: R$ 12,00 os ingresso antecipados para o público geral e R$ 8,00 para estudantes, idosos e idosos; R$ 16,00 para o público geral no dia.
Mais: é a apresentação de encerramento do ano do grupo de dança Ivone Freire.

Quinta-feira (13/12)

O que: reapresentação do espetáculo Inovação e Tradição.
Onde: Theatro Treze de Maio.
Quando: 21 horas.
Quanto: R$ 12,00 os ingresso antecipados para o público geral e R$ 8,00 para estudantes, idosos e idosos; R$ 16,00 para o público geral no dia.
Mais: para quem perdeu ou quer ver novamente o espetáculo de encerramento do ano do grupo de dança Ivone Freire.

Sábado (15/12)

O que:
o espetáculo Uma Viagem pelo Corpo Humano, dirigido por Isabela Cristina da Rosa.
Onde: Theatro Treze de Maio.
Quando: 21 horas.
Quanto: os valores ainda não foram divulgados.
Mais: apresentação que mescla teatro, dança e acrobacia, realizado pela Passo a Passo Escola de Dança.

Domingo (16/12)

O que: o espetáculo Uma Viagem pelo Corpo Humano, dirigido por Isabela Cristina da Rosa.
Onde: Theatro Treze de Maio.
Quando: 21 horas.
Quanto: os valores ainda não foram divulgados.
Mais: apresentação que mescla teatro, dança e acrobacia, realizado pela Passo a Passo Escola de Dança.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Cinema Série A

Na última quarta-feira, eu estive no lançamento do documentário "Faltam 05 Minutos", no Cineclube Lanterninha Aurélio, no Centro Cultural CESMA. O documentário trata do retorno do Internacional de Santa Maria à Primeira Divisão do Campeonato Gaúcho de futebol. Na ocasião, também foi exibido o curta "Anônimos". Quem assina a direção dos dois filmes é Luiz Alberto Cassol.

O curta:
"Anônimos" é uma pequena impressão sobre o período da ditadura militar brasileira. A primeira versão do curta foi classificada para o Festival do Minuto, e é diferente da versão exibida na quarta-feira. Esta era um pouco mais extensa, e eu não acho que tenha sido uma boa idéia. Não foi como eu esperava, já que se trata de uma historinha de personagens sem voz e sem nome - mas não tem como dizer que é ruim, ou que falta enredo, já que a nova versão tem pouco mais de 3 minutos. O final com as novas cenas ficou melhor estruturado, mas o resto do curta encheu linguiça. Acabei gostando mais da versão de um minuto mesmo...

O documentário:
"Faltam 05 minutos" coloca o telespectador nos bastidores da narração de um jogo, assistindo ao que ele está apenas acostumado a ouvir. Os cinegrafistas acompanharam a narração da final da série B do Gauchão, no Estádio Presidente Vargas, em Santa Maria, revelando os rostos dos narradores e comentaristas de cinco emissoras AM da cidade que estavam transmitindo a partida: Santamariense, Universidade, Guarathan, Imembuí e Medianeira.

O filme superou por completo as minhas expectativas. Eu esperava um documentário batido, com a trajetória do time, momentos marcantes, gols bonitos, fogos de artifício, bláblá. Visivelmente, Cassol não teve a menor pretensão de fazer isso. O filme não é só para fãs de futebol. O time nem sequer aparece. Do público, só se ouvem os gritos. A agonia do final da partida entre Inter de Santa Maria e Pelotas foi contada pelas expressões dos locutores de rádio. Como o próprio diretor contou na ocasião, o zoom foi cortado das técnicas usadas pelos cinegrafistas, que procuraram acentuar a emoção das cenas com a aproximação das câmeras.
Lágrimas, gritos da torcida, tensão, 5 minutos de acréscimo, narradores anunciando o fim da partida antes da hora, jogo paralisado pela invasão da torcida, mais 5 minutos: no final do documentário, é impossível não estar angustiado junto com os personagens por aqueles momentos finais que não terminam nunca.
Um filme bem feito, inovador e com um resultado emocionante. A equipe está de parabéns.

O público não era lá muito expressivo, além de boa parte configurar nas classificações de produtores, cinegrafistas, atores, locutores das rádios ou amigos do diretor. Após a exibição do filme, vários comentários elogiosos e histórias curiosas sobre as gravações. O depoimento mais interessante foi o de um senhor que comentou ter sido um dos fundadores da torcida organizada "Comando Vermelho" - que hoje em dia são "O Comando de bengala", como ele mesmo brincou. Emocionado, contou que já tinha até ido embora de Santa Maria, e voltou a morar aqui para poder acompanhar o seu time na série A.

Enfim, dois filmes bem curtinhos fizeram valer uma tarde pós-reunião de pauta na aula do Paulo :P

Quem quiser conferir o curta "Anônimos", a versão de 1 minuto pode ser encontrada no YouTube.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

A arte da tesoura

Hoje à tarde fui ver a exposição 'Alguns Cortes' do aluno de Artes Visuais da UFSM, Elias Maroso. Na verdade, já tinha visto o trabalho dele no sábado, no lançamento do livro 'Memórias de um tempo veloz', e como gostei bastante, resolvi dedicar um espaço deste blog ao belo trabalho do Elias.

Conforme o autor das obras, os desenhos apelam pelo virtuosismo técnico das representações – o chamarisco – a partir de materiais convencionais da própria linguagem. “As situações que pretendo representar são momentos íntimos em que o entorno não importa (branco), em que o corpo se vê cortado, adequado à vontade de se observar. Uma relação limitada a si. Vejo no formato, na dimensão, no enquadramento o lugar desses delírios. Nisso, os indivíduos (outros figurados: pergunto-me se são eus) observam-se na sua fisicalidade num gesto ora hedonista, ora curioso, ora auto-suficiente”, explica o artista.

Os trabalhos dele são lindos. Retratos muito próximos da perfeição. Sem contar a criatividade. As montagens com os recortes são geniais! Abaixo algumas fotos de alguns trabalhos expostos. Vale a pena clicar na imagem para ver em um tamanho maior.

Esses dois são os trabalhos que eu mais gostei.

O artista (Elias) com a sua tesoura.

Mais alguns desenhos cortados...

E isso aí é só um pouquinho do que tá exposto lá. Tem vários outros trabalhos legais.

O horário de visitação - e eu recomendo a visita - é de segunda a sexta, das 15h 30min às 19h 30min e aos sábados das 10 horas às 13 horas. A exposição está no Cesma Café, primeiro andar do Centro Cultural Cesma, que fica na Rua Professor Braga, 55.

domingo, 2 de dezembro de 2007

Agenda da Semana (02/12 a 09/12)

Tá sem grana?

O que: Exposição “Alguns Cortes”, de Elias Maroso
Onde: Cesma Café
Quando: Segunda a sexta, das 15h30min às 19h30min; Sábados, das 10h às 13h.
Mais: A exposição traz desenhos que, conforme diz o artista Elias, apelam pelo virtuosismo técnico das representações a partir de materiais convencionais da própria linguagem. Elias Maroso é acadêmico do curso de Artes Visuais da UFSM.

Quarta-feira (5/12)

O que: Sessão de lançamento do documentário "FALTAM 05 MINUTOS" e exibição do curta-metragem "ANÔNIMOS"
Onde: Cineclube Lanterninha Aurélio, na CESMA
Quando: 19h
Mais: O curta "Anônimos" retrata uma pequena impressão sobre o período da ditadura militar brasileira. Já o documentário "Faltam 05 minutos" é sobre o retorno doInter de Santa Maria à Primeira Divisão do Campeonato Gaúcho em 2007.

Tá com o bolso cheio?

Terça-feira (4/12)

O que: Oficina de Origami com temas de NatalOnde: Centro Cultural e Lingüístico Challenger Brasil
Quanto: ?
Mais: Informações pelo telefone 3222 2760

O que: Concerto da banda Band on The Run
Onde: Theatro Treze de Maio
Quando: 21h
Quanto: R$ 10,00 para público geral; R$ 5,00 para estudantes, idosos e sócios do Theatro
Mais: O show cover dos Beatles é uma homenagem aos 40 anos do album “Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band”

Quarta-feira (5/12)

O que: Oficina de Origami com temas de Natal
Onde: Centro Cultural e Lingüístico Challenger Brasil
Quanto: ?
Mais: Informações pelo telefone 3222 2760

Quinta-feira (6/12)

O que: Santa Maria canta Lupicínio Rodrigues
Onde: Theatro Treze de Maio
Quando: 21h
Quanto: R$ 8,00 para público geral, R$ 6,00 para sócios do Theatro , R$ 4,00 estudantes e idosos
Mais: Faz parte do projeto Quinta Musical, e visa resgatar um pouco da história de Lupicínio, fazendo uma releitura de suas principais canções.

Sexta-feira (7/12)

O que: Catacumba e boate do DCE
Onde: Boate do DCE, na Rua Professor Braga, nº 79, embaixo da CEU I.
Quando: a partir da meia-noite.
Mais: universitários não pagam apresentando documento. Para os demais, R$7,00 acompanhados por universitários.

Sábado (8/12)

O que:
Espetáculo O Universo Surreal de Frida e Diego
Onde: Theatro Treze de Maio
Quando: 20h30min
Quanto: R$ 10,00 público geral e R$ 8,00 para sócios do Theatro, estudantes e idosos
Mais: Espetáculo baseado na vida e na obra dos pintores mexicanos Frida Kahlo e Diego Rivera. Haverá também reapresentação do Ballet “Caminhos” com a Royale Cia. de Dança.

O que: 3° edição do Macondo Circus, festival de música independente
Onde: Balneário Serrano, em Itaara, no km 23 (encruzilhada) a esquerda, 300 metros da faixa (na rota, haverá indicação do caminho)
Quando: à partir das 15h
Quanto: os antecipados para os dois dias custam R$10; na hora, R$15
Mais: Além de várias bandas de Santa Maria (Motokillers, Crema, Salvia, etc) , o Festival trará também: Pública (POA), Identidade (POA), Superguidis (Guaíba) e Los Garbonas (Cachoeira do Sul). O evento vai contar ainda com diferentes edições de festas do Macondo, como A Noite do Galo Preto, Disco Night e Clube da Criança Junkie. Na tenda do macondo, copa com cerveja gelada e alimentação.

Domingo (9/12)

O que: Espetáculo O Universo Surreal de Frida e Diego
Onde: Theatro Treze de Maio
Quando: 20h30min
Quanto: R$ 10,00 público geral e R$ 8,00 para sócios do Theatro, estudantes e idosos
Mais: Espetáculo baseado na vida e na obra dos pintores mexicanos Frida Kahlo e Diego Rivera. Haverá também reapresentação do Ballet “Caminhos” com a Royale Cia. de Dança.

O que: 3° edição do Macondo Circus, festival de música independente
Onde: Balneário Serrano, em Itaara, no km 23 (encruzilhada) a esquerda, 300 metros da faixa (na rota, haverá indicação do caminho)
Quando: à partir das 15h
Quanto: os antecipados para os dois dias custam R$10; na hora, R$15
Mais: Além de várias bandas de Santa Maria (Motokillers, Crema, Salvia, etc) , o Festival trará também: Pública (POA), Identidade (POA), Superguidis (Guaíba) e Los Garbonas (Cachoeira do Sul). O evento vai contar ainda com diferentes edições de festas do Macondo, como A Noite do Galo Preto, Disco Night e Clube da Criança Junkie. Na tenda do macondo, copa com cerveja gelada e alimentação.

Fontes: Marcelo Cabala, Macondo, Theatro Treze de Maio, Prefeitura de Santa Maria.

sábado, 1 de dezembro de 2007

Foi lançado hoje, no Cesma Café, o livro Memórias de um Tempo Veloz, de Rogério Ferrer Koff. È o terceiro livro do professor do Departamento de Comunicação Social da UFSM, aborda temas como cultura, cinema e música.

Segundo o próprio Koff, o livro atual tem uma característica diferente das duas obras anteriores, Pensando com o Cinema: uma aventura disciplinar (2002) e A Cultura do Espetáculo: sete estudos sobre mídia, ética e ideologia (2003). A linguagem, antes acadêmica, é agora mais acessível. É reflexo direto do público-alvo dos artigos. Muitos deles foram publicados nos jornais A Razão e O Pioneiro, ainda na década de 80, e outro depois do ingresso de Koff na UFSM.

O primeiro texto de Memórias de um Tempo Veloz é o mais recente de todos, uma homenagem à uma das paixões do professor: o cinema. Koff faz um retrospecto da importância de Os Intocáveis, uma das mais importantes obras de Brian de Palma. Em seguida, é a vez do memorável álbum Sgt Pepper’s Lonely Hearts Club Band, dos Beatles. Ao longo de quase 50 artigos, Koff ainda fala sobre Jim Morrison, o filme Laranja, Mecânica, jornalismo e política.

O livro, que teve bastante procura no lançamento, é uma edição da FACOS-UFSM. Os interessados podem obter um exemplar na própria CESMA (venda exclusiva para sócios, é bom lembrar) pelo preço de 16 reais.

O músico uruguaio Carlitos Magallanes fez ontem o show de encerramento do I Encontro de Cidades Integradas do Mercosul, realizado no Hotel Itaimbé. Os músicos da Ospa Carlos Sell, no violino e Oraci Guimarães, no contrabaixo acústico, juntamente com a pianista Dunia Elias, acompanharam o maestro. Se não bastassem as virtuoses, o espetáculo foi acrescido com a participação de Patrícia Magallanes, filha de Carlitos.

A solenidade, que estava marcada para as nove horas, iniciou com uma hora de atraso. Consequentemente, o show foi começar apenas às onze horas. Mas a espera teve bons momentos. O compositor Júlio Machado da Silva Filho, que estava lançando a 35ª Califórnia da Canção Nativa, cantou, acompanhado apenas por um violão, a música Guri, de sua autoria e de João Batista Machado.

O público, que já não era numeroso durante a apresentação dos alunos da Escola Municipal Fontoura Ilha, tornou-se ainda menor no show de Magallanes, com a saída do grupo de amigos dos estudantes que se apresentaram. Mas a falta de interesse de grande parte da população por espetáculos desse porte não é em todos os aspectos negativa. Pude assistir comodamente a apresentação na primeira fila de cadeiras do auditório, a poucos metros dos músicos, com visão privilegiada.

Oblivion, de Astor Piazzolla, foi a música que abriu o show, com bem colocados solos da pianista Dunia Elias. Antes de executar Volver, de Carlos Gardel e Alfredo Le Pera - principal companheiro de Gardel, e que poucos sabem que é brasileiro-, o maestro discursou brevemente, dizendo que “la integración cultural que siempre ocurrio entre los países del sur”, em alusão ao Encontro de Cidades do Mercosul.

Com uma fulgurante participação, Patrícia Magallanes cantou em um emocionante dueto com o pai El Dia que me Quieras. Cantando Mano a Mano, Patrícia demonstrou grande presença de palco. Os músicos, apesar de estarem reunidos a pouco tempo, parecem que tocam juntos há anos. O repertório muito bem escolhido, com temas como Adios Nonino, La Cumparsita, Por Una Cabeza, Volver, levou o pequeno público a êxtase.

Ovacionando os músicos no final do show, a platéia aplaudiu até que os músicos voltassem aos seus instrumentos. Executaram Balada para un Loco, com uma excelente interpretação de Patrícia e Carlitos. Mais uma vez aplaudidíssimos, voltaram para um bis de El Dia que me Quieras, mas com a condição de que seria a última música. Os fãs aguardam ansiosamente a próxima apresentação no coração do Rio Grande.

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Quase um "Tela Class"

O filme Bebel - a garota propaganda, de 1967, é o primeiro filme do diretor Maurice Capovilla e foi exibido hoje pelo Cineclube Lanterninha Aurélio. O com roteiro é baseado conto Bebel que a Cidade Comeu, de Ignacio de Loyola Brandão.

O filme, um drama, em preto e branco, conta a história de Bebel, jovem suburbana muito bonita que é contratada para ser a garota propaganda de um sabonete. A garota faria qualquer coisa para aparecer na televisão e ser famosa, e, de fato, a campanha faz sucesso, rendendo a ela popularidade e dinheiro. Contudo, no universo da televisão e dos comerciais, há a necessidade de se promover novos rostos, e Bebel é afastada da fama e precisa começar tudo de novo. Como não sonsegue mais trabalho na televisão, acaba por cair num submundo no qual só pode contar com o prórpio corpo para se manter. Se vende para produtores, fotógrafos, mas nada consegue devolver a ela o sonho do estrelato, que fora tão instantâneo. O filme causou polêmica na estréia, por ter várias críticas políticas e até à poluição das cidades (eu achei as críticas meio perdidas em toda a temática do filme, mas naquela época qualquer coisa era válida). Em todo o caso, há uma seqüência em que um deputado atropela uma criança e em seguida pede a imunidade parlamentar para escapar da Justiça - o que causou, na ocasião, revolta no plenário do Congresso, em Brasília. Mas no mais é tudo muuuito sutil. A Bebel não aparece pelada nenhuma vez, só aparece ela indo pra cama de fato com o namoradinho (que era metido com movimentos políticos contra o governo e coisas assim), o resto é tudo muuuuito subentendido. Várias vezes apareciam uns personagens diferentes do nada, e não explicava de onde surgiram ou quem eram. Ah, o som também estava muito alto e as vozes - bem engraçadas, a maioria - eram dubladas, o que deixou o filme, infelizmente, ridículo. A Bebel dava umas risadinhas que "eusulivre"! Forçadas... Assim como algumas das vozes... O que me lembrou muito a última temporada de Hermes e Renato, intitulada Tela Class: a equipe dublava filmes antigos com vozes e diálogos divertidos. Mas, levando em conta a época que o filme foi feito e o contexto, o resultado final é legal.

Cineclubismo: debates e sessões nas quartas-feiras, às 19 horas, no auditório João Miguel de Souza - Centro Cultural Cesma - 3º andar. A entrada é gratuita.

Cineclube Lanterninha Aurélio:
No orkut: http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=197704
Blog: www.cineclubelanterninhaurelio.blogspot.com

domingo, 25 de novembro de 2007

Agenda da semana (de 26/11 a 02/12)

Tá sem grana?

Segunda-feira (26/11)

O que: espetáculo de dança folclórica com o grupo "Kyre´y", do Paraguai.
Onde: no auditório do Hotel Itaimbé.
Quando: 20:30 horas.
Mais: faz parte dos espetáculos do I Encontro de Cidades Integradas do Mercosul.

O que:
show de Daniel Torres.
Onde: no auditório do Hotel Itaimbé.
Quando: 21 horas.
Mais: faz parte dos espetáculos do I Encontro de Cidades Integradas do Mercosul.

O que:
o filme Vida Maria, de Márcio Ramos.
Onde: no CTG Poncho Branco.
Quando:
21 horas.
Mais: faz parte da Mostra de Cinema Latino Americano, do I Encontro de Cidades Integradas do Mercosul.

O que: o filme Derecho de Familia, de Daniel Burman.
Onde: no CTG Poncho Branco.
Quando: 21 horas.
Mais: faz parte da Mostra de Cinema Latino Americano, do I Encontro de Cidades Integradas do Mercosul.

Terça-Feira (27/11)

O que: espetáculo de dança folclórica com o grupo argentino "Corazion de Prata".
Onde: no auditório do Hotel Itaimbé.
Quando: 21 horas.
Mais: faz parte dos espetáculos do I Encontro de Cidades Integradas do Mercosul.

O que: o documentário Rap, O Canto da Ceilandia, de Adirley Queiroz.
Onde: no Ginásio Guarani Atlântico.
Quando: 21 horas.
Mais: faz parte da Mostra de Cinema Latino Americano, do I Encontro de Cidades Integradas do Mercosul.

O que: o filme Conversando com Mamãe, de Santiago Carlos Oves.
Onde: no Ginásio Guarani Atlântico.
Quando: 21 horas.
Mais:
faz parte da Mostra de Cinema Latino Americano, do I Encontro de Cidades Integradas do Mercosul.

Quarta-Feira(28/11)

O que: filme "Bebel - A Garota-Propaganda", dirigido por Maurice Capovilla
Onde: No auditório João Miguel de Souza, no Centro Cultural Cesma (3º andar), Rua Professor Braga, 55 - Centro
Quando: às 19 horas.
Mais: faz parte do Ciclo Acervo Programadora Brasil, do Cineclube Lanterninha Aurélio

O que: show de Dante Ramon Ledesma, cantor e compositor argentino.
Onde: Theatro Treze de Maio.
Quando: 21 horas.
Mais:
faz parte dos espetáculos do I Encontro de Cidades Integradas do Mercosul.

O que:
o curta O Brilho dos Meus Olhos, de Allan Ribeiro, Marcos Daibes e Walério Duarte.
Onde: Cohab Fernando Ferrari, em Camobi.
Quando: 21 horas.
Mais:
faz parte da Mostra de Cinema Latino Americano, do I Encontro de Cidades Integradas do Mercosul.

O que: o filme Cinema, Aspirinas e Urubus, de Marcelo Gomes.
Onde:
Cohab Fernando Ferrari, em Camobi.
Quando: 21 horas.
Mais:
faz parte da Mostra de Cinema Latino Americano, do I Encontro de Cidades Integradas do Mercosul.

Quinta-Feira(29/11)

O que: show Guitarra, Canto e Poesia, de Lúcio Yanel.
Onde: no auditório do Hotel Itaimbé.
Quando:
21 horas.
Mais: faz parte dos espetáculos do I Encontro de Cidades Integradas do Mercosul.

O que: o documentário Rap, O Canto da Ceilandia, de Adirley Queiroz.
Onde: no Colégio Marista Santa Marta.
Quando: 21 horas.
Mais:
faz parte da Mostra de Cinema Latino Americano, do I Encontro de Cidades Integradas do Mercosul.

O que: o filme Cinema, Aspirinas e Urubus, de Marcelo Gomes.
Onde:
no Colégio Marista Santa Marta.
Quando: 21 horas.
Mais:
faz parte da Mostra de Cinema Latino Americano, do I Encontro de Cidades Integradas do Mercosul.

Sexta-Feira (30/11)

O que: show com o maestro Carlitos Magallanes.
Onde: Hotel Itaimbé.
Quando: 21 horas.
Mais:
faz parte dos espetáculos do I Encontro de Cidades Integradas do Mercosul.

O que:
o curta Velinhas, de Gustavo Spolidoro.
Onde: CAIC Luizinho de Grandi.
Quando:
21 horas.
Mais:
faz parte da Mostra de Cinema Latino Americano, do I Encontro de Cidades Integradas do Mercosul.

O que: o filme No Coração dos Deuses, de Geraldo Moraes.
Onde: CAIC Luizinho de Grandi.
Quando: 21 horas.
Mais:
faz parte da Mostra de Cinema Latino Americano, do I Encontro de Cidades Integradas do Mercosul.

Tá com o bolso cheio?

Segunda-Feira(26/11)


O que: espetáculo Sentimentos e Emoções, dirigido por Fabiana Ávila.
Onde: Theatro Treze de Maio.
Quando: 2o horas.
Quanto: antecipados R$ 12,00 para uma noite e R$ 20,00 para as duas; após as 17:00 horas R$ 15,00 para uma noite e R$ 25,00 para as duas.
Mais: apresentação que une o teatro, a dança e a música representando emoções antagônicas.

Terça-feira (2/11)

O que: espetáculo Sentimentos e Emoções, dirigido por Fabiana Ávila.
Onde: Theatro Treze de Maio.
Quando: 2o horas.
Quanto: antecipados R$ 12,00; após as 17:00 horas R$ 15,00.
Mais: apresentação que une o teatro, a dança e a música representando emoções antagônicas.

sábado, 24 de novembro de 2007

Simplesmente Martha e o fim do Cinema & Fogão

O Cineclube UNIFRA encerrou hoje o ciclo de cinema do mês de novembro. O filme de encerrando foi Simplesmente Martha, da diretora alemã Sandra Nettelbeck, de 2001.

Nada mais conveniente com o tema do ciclo, Cinema & Fogão, também divulgados aqui nas semanas anteriores. A obra de Nettelbeck é uma comédia-dramática de encher os olhos. A personagem principal, interpretada por Martina Gedeck, é uma renomada chef de um famoso restaurante. Apesar de seu êxito profissional, Martha é extremamente perfeccionista e sofre para atender a todos clientes.

Tudo piora ainda mais quando sua irmã morre e deixa uma filha. A menina Lina, que fora criada apenas pela mãe, tem dificuldades de adaptação, e pede para sua tia ir em busca de seu pai, do qual sabe apenas o nome, Giuseppe, e a nacionalidade, italiana.

No meio das dificuldades enfrentadas por Martha em casa e no trabalho e em casa, surge a figura de Mario, um chef italiano muito diferente da personagem principal. Aí que o filme fica mais água-com-açúcar. Apesar de Sergio Castellitto ser um excelente ator, o roteiro acaba caindo em clichês, como na aproximação entre o novo chef e Lina.

Desfeito os desentendimentos entre Martha e Mario, ele ajuda na procura de Giuseppe, que acaba indo para a Alemanha para buscar sua filha. No fim, naturalmente, os chefs acabam casando. Banal e óbvio, mas em certa medida bom para uma comédia leve e despretensiosa. Destaque para a excelente trilha sonora do filme.

Para comemorar o fim do ciclo, o professor Carlos Alberto Badke fez uma pergunta que valia um almoço num restaurante do centro da cidade. Nada mais conveniente para o fim do Ciclo.

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Programa de Índio - parte final

Ontem, quinta-feira, dia 22 de novembro, encerrou o projeto “Antropologia e Cinema – ciclo II – o índio no cinema”. E o encerramento foi em grande estilo. Às 14h30min. foi exibido o filme “Dança com lobos”.
O filme produzido em 1990 tem como protagonista e diretor Kevin Costner. A produção ganhou 7 Oscars (melhor filme, diretor, roteiro adaptado, fotografia, trilha sonora, edição e melhor som).
Sem dúvida este foi o melhor filme exibido no ciclo. Aliás, exceto este, a seleção dos filmes ficou um pouco a desejar. O público espectador das exibições, também.

Quando cheguei à sala de vídeo da Biblioteca Central da UFSM para assistir ao filme, novamente deparei-me com um reduzido público: 3 pessoas. Uma era o Cristiano Hermano, o abnegado monitor do projeto. Outra era aquele homem de feições indiáticas que assistira ao último filme “A Saga de um guerreiro”. Depois fiquei sabendo que ele era o Prof. Ms. Clóvis Schmitt Souza. Após a exibição do filme, ele faria os comentários. A terceira pessoa era Simone, formada em Ciências Sociais. Os nossos “amigos do chá Ayahuasca” desta vez não compareceram. Parece que estavam em viagem para a Patagônia...

Para assistir às três horas de filme estávamos confortavelmente acomodados: boas cadeiras, café, dois ventiladores de teto ligados, pernas apoiadas em outras cadeiras.
A qualidade da fotografia e do enredo do filme impediram que estas três horas fossem extenuantes.

Vimos a história do tenente do exército americano, John Dunbar (Costner), à época da “conquista do oeste”,desde sua frustrada tentativa de suicídio, sua aclamação como herói, seu deslocamento para a fronteira oeste, sua vida solitária no rancho abandonado, seu contato com os índios Sioux, suas batalhas contra a tribo inimiga Pawnee e contra o próprio exército americano, sua caçada aos búfalos, seu romance com uma branca “indianizada”, até ele próprio assimilar vários costumes indígenas (vestimenta, fala, modo de pensar,...).
Informações sobre detalhes do filme em:


Após a exibição do filme, o professor Clóvis iniciou seus comentários.
O filme mostra bem que quando ocorre o encontro de culturas diferentes pode haver duas conseqüências: a da convivência pacífica, com um intercâmbio cultural ou a tentativa de uma destas culturas de impor-se sobre a outra através da violência.

O professor destacou o papel simbólico que o búfalo representa no filme. Enquanto o branco caça este animal para tirar-lhe somente a língua e o couro, os Sioux consideram o búfalo sagrado. Era de onde tiravam seu alimento e suas vestimentas para o inverno. Nessa época, surgiu a figura do Búfalo Bill, que percorria os EUA, matando os búfalos. Conforme o professor Clóvis, o extermínio desses animais ajudou na destruição da cultura indígena.

Outra estratégia dos EUA foi aliar-se a determinadas tribos para destruir outras. Porém, mais tarde, também dizimavam seus aliados.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Argentina e Chile sob os olhos de um... futuro arquiteto!


Ontem fui na Cesma pra fazer um boletim pro programa de rádio (o Na Boca do Monte, que vai ao ar pela Rádio Universidade 800 AM às 17h 5min nas quarta-feiras) com o Lucas Figueiredo Baisch, autor das fotografias da mostra Contactos - retratos de um intercâmbio. Daí aproveitei para tirar umas fotos e conversar um pouco com ele sobre o intercâmbio e a exposição.

O Lucas é aluno do oitavo semestre do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFSM. A mostra é uma seleção de 12 fotos de paisagens urbanas da Argentina e do Chile tiradas pelo estudante enquanto fazia um intercâmbio na Universidad Nacional del Litoral, em Santa Fé, na Argentina.

Ele contou que "inicialmente a Cesma tinha selecionado fotos de Porto Alegre", mas que "devido a grande quantidade de fotos em várias viagens na Argentina (Córdoba, Buenos Aires, Rosário e Mendoza) e no Chile (Santiago, Valparaiso e Viña del Mar)", quando voltou do intercâmbio trocou as fotos de Porto pelas das viagens no exterior. Para ele, "um intercâmbio é, antes de mais nada, uma experiência de vida. Ter convivido com pessoas da França, Paraguai e Espanha, além de várias regiões do Brasil - RS, SC, PR, SP, MG - foi uma experiência inesquecível e que vale a pena".

Meio a contra gosto, o fotógrafo se deixou ser fotografado. Ele prefere tirar as fotos, não aparecer nelas. O Lucas também tem um blog: www.masmeaparececadafigueiredo.blogspot.com
Ah! Muito legais as fotos da exposição! Vale a pena a visita! Mas tem que ser logo!

A exposição está disponível até esse sábado, dia 24, no Cesma Café, que fica no primeiro andar do Centro Cultural Cesma (Rua Professor Braga, 55). O horário de funcionamento da exposição é das 15h 30 min às 19h 30min e no sábado das 10 horas às 13 horas.

Pra terminar, quero fazer uma reclamação que não sei bem a quem dirigir. Minha internet foi cortada por não pagamento da fatura na data do vencimento. Acontece que a fatura não chegou. Ou a culpa é da GVT que não enviou direito. Ou dos Correios que não entregou. Ou de algum vizinho que tirou a fatura da minha caixa de correspondência, se aproveitando da falta de cadeado. De qualquer forma, passei terça e quarta sem poder conectar.

domingo, 18 de novembro de 2007

Agenda da Semana

Tá sem grana?

O que: exposição Contactos - retratos de um intercâmbio, de Lucas Figueiredo Baisch.
Onde: Cesma Café.
Quando: até 24/11. De segunda a sexta, das 15h30min às 19h30min, e aos sábados, das 10h às 13h.
Mais:
através de suas impressões fotográficas, o estudante Lucas Figueiredo Baisch mostra momentos da viagem que realizou à Argentina e ao Chile.

Segunda-feira (19/11)

O que: III Camafeu
Onde: Theatro Treze de Maio
Quando: 21 hrs
Mais: O III Camafeu é um espetáculo com grupos de dança afro, capoeira, percussão e teatro, e faz parte da XIX Semana da Consciência Negra.

O que: o filme Clube da Luta (Fight Club), de David Fincher
Onde: auditório do CCSH (antigo prédio da reitoria)
Quando: 19 hrs
Mais: Após a exibição, haverá comentários de Neandro Thesing. O evento faz parte do XV Ciclo de Cinema Histórico.


Terça-Feira (20/11)

O que: O Sétimo Selo (Det Sjunde Inseglet), de Ingmar Bergman
Onde: auditório do CCSH (antigo prédio da reitoria)
Quando: 19 hrs
Mais: Após a exibição, haverá comentários de Noeli Dutra Rossato. O evento faz parte do XV Ciclo de Cinema Histórico.

Quarta-Feira (21/11)

O que: Laranja Mecânica (A Clockwork Orange), Stanley Kubrik
Onde: auditório do CCSH (antigo prédio da reitoria)
Quando: 19 hrs
Mais: Após a exibição, haverá comentários de Pâmela Marconatto Lopes. O evento faz parte do XV Ciclo de Cinema Histórico.

O que: filme "Cafundó", dirigido por Paulo Betti e Clovis Bueno
Onde: No auditório João Miguel de Souza, no Centro Cultural Cesma (3º andar), Rua Professor Braga, 55 - Centro
Quando: às 19 horas.
Mais: faz parte do Ciclo Acervo Programadora Brasil, do Cineclube Lanterninha Aurélio

Quinta-Feira (22/11)

O quê: Exibição do filme "Dança com lobos"
Onde: Sala de vídeo da Biblioteca Central, no campus da UFSM
Quando: às 14h30min.
Mais: Após a exibição, o Prof. Ms. Clóvis Schmitt Souza comentará o filme.
Mais ainda: A atividade faz parte do ciclo "Antropologia e cinema - ciclo II - o índio no cinema", promovido pelo curso de Ciências Sociais e Núcleo de Estudos Contemporâneos (NECON) da UFSM.
Importante: a entrada é gratuita.

O que: Motorista de Táxi (Taxi Driver), de Martin Scorsese
Onde: auditório do CCSH (antigo prédio da reitoria)
Quando: 19 hrs
Mais: Após a exibição, haverá comentários de Cirilo Nunes da Silva. O evento faz parte do XV Ciclo de Cinema Histórico.

O que: filme Desejo Proibido, dirigido por Jane Anderson, Martha Coolidge e Anne Heche.
Onde:
na sala de vídeo do Curso de Ciências Sociais, prédio 74 do campus.
Quando: 16 horas
Mais: faz parte do Ciclo de Cinema "Discutindo gênero e sexualidade através do cinema", promovido pelo GEPACS/UFSM. O ciclo é aberto para alunos de qualquer curso e de qualquer universidade e é coordenado pelas professoras Zulmira Newlands Borges, Fátima Perureno e Lúcia Ressel.

Sexta-Feira (23/11)

O que: Cidadão Kane (Citizen Kane), de Orson Welles
Onde: auditório do CCSH (antigo prédio da reitoria)
Quando: 19 hrs
Mais: Após a exibição, haverá comentários de Francele Cocco e Diomar Ancelmo Konrad. O evento faz parte do XV Ciclo de Cinema Histórico.

O que: Show das bandas Crema (Santa Maria) e Renascentes (PoA)
Onde: Macondo Lugar
Quando: a partir das 22 hrs
Mais: Estudantes identifcados não pagam até meia-noite. Despues é 6 pilas.

Sábado (24/11)

O que: filme Simplesmente Martha (Alemanha, 2001), dirigido por Sandra Nettelbeck
Onde: Cineclube UNIFRA - Salão Azul do Conjunto I da Unifra, Andradas 1614
Quando: 16 horas.
Mais: Faz parte do ciclo Cinema & Fogão, que traz para a tela filmes cheios de aromas, cores e gostos muito especiais.

Tá com o bolso cheio?

Terça-feira (20/11)

O que: Retrospectiva
Onde: Theatro Treze de Maio
Quando: 20 hrs
Quanto: R$ 10,00 público em geral
Mais: O espetáculo de coreografia apresenta músicas que marcaram época, e é coordenado pelo coreógrafo Fernando Serpa, campeão do XIII Santa Maria em Dança

Quarta-feira (21/11)

O que: Mercado das Pulgas
Onde: Macondo Lugar
Quando: R$3,00
Mais: O Mercado das Pulgas é um bazar que reúne sebo de discos e livros e brechó de roupas usadas

Quinta-Feira (22/11)

O que: 8º Festival Integrado de dança “Nosso Planeta”
Onde: Theatro Treze de Maio
Quando: 16 hrs
Quanto: ?
Mais: É um espetáculo de bailarinos dos colégios Fátima, Objetivo e Objetivo Junior. Irá tratar questões do meio ambiente.

Sexta-Feira (23/11)

O que: 8º Festival Integrado de dança “Nosso Planeta”
Onde: Theatro Treze de Maio
Quando: 16 hrs
Quanto: ?
Mais: É um espetáculo de bailarinos dos colégios Fátima, Objetivo e Objetivo Junior. Irá tratar questões do meio ambiente.

Sábado (24/11)

O que: 8º Festival Integrado de dança “Nosso Planeta”
Onde: Theatro Treze de Maio
Quando: 16hrs
Quanto: ?
Mais: É um espetáculo de bailarinos dos colégios Fátima, Objetivo e Objetivo Junior. Irá tratar questões do meio ambiente.

O que: OutHouse BirinightBand
Onde: Macondo Lugar
Quando: 23h
Quanto: R$5,00
Mais: Toda energia do hard rock 70, com as melhores execuções de Free, Grand Funk, Led e por aí vai.

Domingo (25/11)

O que: Riistetyt (Finlândia) + Entre Rejas (Santa Cruz do Sul) + TSF + Sintra
Onde: Macondo Lugar
Quando: 20h em ponto
Quanto: R$6,00
Mais: noise against the poison cola.

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Santa Maria in Blues

O 6º Cesma in Blues foi o mais legal que eu fui. Tinha ido na 3ª e na 5ª edição, e esta superou as anteriores. O evento aconteceu no Avenida Tênis Clube. A decoração do palco me dividiu: as luminárias estavam lindas, mas os pedaços de isopor usados no pano de fundo eram, no mínimo, estranhos. Os cartazes, com ícones do blues, pendurados no teto do lugar também foram uma idéia muito boa. Já a cerveja estava bem cara - e nem sempre tão gelada. Cobravam R$3,00 a lata de Bavária e R$3,50 a lata de Heineken.

Storm Blues Band

O primeiro show foi da Storm Blues Band, de Porto Alegre, que foi muito bom. O problema veio assim que acabou a apresentação: não colocaram som mecânico e o pessoal ficou sem música, só ouvindo o burburinho das conversas. Depois de um tempo colocaram o DVD The Blues - the soul of a men, do Win Wenders. Pelo menos a escolha foi boa. Em seguida se apresentou a única banda santa-mariense, a Blues Society, que fez um show legal também com participações do César da Espinha de Peixe na guitarra e depois do Luli Matana, na harmônica. A banda seguinte, Blues Power Trio, do Rio de Janeiro era excelente em termos de qualidade dos músicos, mas as músicas não me agradaram. O que eles tocavam não sei se dava pra chamar de blues. Parecia muito mais um pop rock, algo tipo Creed do que qualquer outra coisa. Mas, como eu já disse, os caras eram fodas como músicos. E como não podia deixar de ser, a atração internacional Peter Mad Cat ficou para o final, e sua apresentação foi mais longa do que as outras - até porque ele estava tocando em companhia de outra banda anunciada para o festival: a carioca (e excelente) Big Joe Manfra. Peter Mad Cat tem uma voz excelente (duvido que ele seja fumante) para a idade que aparentava, e tocava harmônica como ninguém. O público acompanhou os shows até o final, por mais cansado que estivesse. E valeu a pena.

Blues Society com César da Espinha de Peixe

O 6º Cesma in Blues aconteceu no último sábado, dia 10. O atraso da postagem se deve, além da agenda e do post sobre o show da Superguidis, no mesmo dia do evento, à um trabalho de Laboratório de Radiojornalismo 2 e ao feriado - estou em Caxias agora.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

A "quase triste" Sinfonia do Superstar

Pela segunda vez em 2007, a banda gaúcha Superguidis esteve no Macondo. No último sábado, dia 10, tive a oportunidade de conferir o meu terceiro show da banda - o segundo aqui em Santa Maria. Mas tudo bem, que ninguém pense que eu já cansei e fui lá apenas a trabalho. Pelo contrário: às vezes, o trabalho se torna uma justificativa para que a gente possa se aproximar de artistas que a gente tanto admira! =]

A banda de Guaíba - RS é formada por Andrio Maquenzi (guitarra e voz), Lucas Pocamacha (guitarra e voz), Diogo Macueidi (baixo) e Marco Pecker (bateria). Os guris lançaram o seu disco de estréia, “Superguidis”, no ano passado. Ainda em 2006, o disco foi eleito pela Trama Virtual o melhor disco independente do ano e a banda foi considerada um dos “13 nomes do novo rock que realmente importam”, pela entendida do assunto, Revista Bizz. O segundo disco, “A Amarga Sinfonia do Superstar”, foi gravado no Estúdio Daybreak, em Brasília, com produção de Philippe Seabra, da Plebe Rude – chamado por Lucas durante a nossa entrevista de “Fifi Pedalada” (apelido dado ao músico por Herbert Vianna nos anos 80). O disco, lançado na metade do ano, veio para confirmar a Superguidis como a maior revelação do rock independente do Rio Grande do Sul: jornais de vários estados brasileiros passaram a publicar críticas e mais críticas extremamente incentivadoras, não só sobre o disco, mas também sobre os shows – que foram diversas vezes considerados entre os melhores nos festivais que a banda já se apresentou.

É realmente difícil permanecer indiferente ao som do quarteto que define algumas de suas influências como “cidades fedorentas, infância, tosquice televisiva e Super Nintendo”. As letras simples, nostálgicas e bem-humoradas entram em harmonia com as guitarras barulhentas (por isso, eles acreditam nos riffs!) no mais perfeito estilo garagem. Lembranças da adolescência, sujeira urbana, gírias gaúchas, versos sem pretensão, amores perdidos, a voz de Andrio: belas combinações.

Andrio Maquenzi, vocalista da banda Superguidis, no Macondo

O último show da Superguidis no Macondo foi em maio – pouco tempo antes do lançamento do último CD. Lembro de um show mais curto, e a casa não tão cheia. Já no último sábado, eu vi um Macondo lotado por um público participativo e completamente absorvido pelo show. Não era pra menos: 24 músicas, cerca de uma hora e meia de uma presença de palco enérgica, e os integrantes deixando o cansaço transparecer apenas horas depois, sentados pelo bar com caras de destruídos. Foi a terceira noite de uma sequência de shows, viagens e leva-e-traz de equipamentos - nas noites anteriores, a banda tinha passado por Porto Alegre e Caxias do Sul.

Um dos motivos dessa correria toda era a participação da banda argentina El Mato a un Policia Motorizado, mas os shows foram cancelados devido a um problema de saúde de um integrante, e eles nem chegaram a vir para o Brasil. Esse foi definitivamente o ponto ruim da noite, já que eu acho as músicas do El Mato bem interessantes e estava curiosa para conferir o show.

O divertido Lucas, cuidando para não "comer cabelo" no show

Segurando as pontas dessa ausência inesperada, os guris resistiram bravamente ao desgaste e abriram o show com a música que também abre o último CD, “Por entre as mãos”. O set list contou também com “Mais do que isso”, “Os erros que ainda irei cometer”, “Mais um dia de cão”, “6 anos”, e a ótima “Parte boa”, que conta em seus versos a Amarga Sinfonia do Superstar, e que Lucas chamou de “uma música quase, quase triste” durante o show. Do CD “Superguidis”, “O Raio que o Parta”, “Malevolosidade”, “Piercintagem”, “Discos Arranhados”, “O coraçãozinho”, “O banana”, “O manual de instruções” e a adorável “Spiral arco-íris” estavam entre as escolhidas. Claro, estou mencionando as minhas preferidas. Além das músicas próprias, a banda fez uma cover da música “Cut your hair”, do Pavement, do album Crooked Rain, Crooked Rain de 1994.

Marco, baterista, e Diogo, baixista da banda Superguidis

Apesar dos guris terem tocado os 2 cds quase inteiros, senti falta da que é, pra mim, uma das melhores do CD novo: “Nunca vou saber”. Quando eu conversei com eles, o Lucas me falou que eles teriam tocado essa música, se tivessem lembrado de colocá-la no set list (vivendo e aprendendo, da próxima vez, eu entrevisto eles ANTES do show). A apresentação acabou ao som de “A saudade e o All Star”, música que está no EP “Ainda sem nome”, de 2004.

Quanto à entrevista: conversei com o guitarrista Lucas e o baterista Marco, e ambos foram – apesar do desgaste visível – muito atenciosos e simpáticos. A nossa conversa foi longa e divertida, passando pelos assuntos futebol, cinema, viagens, música e faculdade, mas vamos ao que importa: a banda. Os meninos comentaram a ausência do pessoal do El Mato – e o quanto isso sobrecarregou a Superguidis nos últimos shows. Sobre as apresentações que as duas bandas fizeram juntas na Argentina, Lucas comentou, muito impressionado, a surpresa que tiveram com a empolgação e a receptividade dos argentinos, já que a Superguidis não era conhecida pelos hermanos. Os shows foram em La Plata, cidade da banda El Mato, e na capital, Buenos Aires. Seguimos no assunto das viagens da banda, e mais uma ótima surpresa: em recente passagem pelo Acre, eles descobriram que a Superguidis é uma das bandas mais tocadas em uma rádio de lá.
Sobre as impressões que o movimento de bandas gaúchas causa fora do estado, Marco foi direto: “O que nós tentamos é fugir disso!”, confessou, explicando que o cenário musical gaúcho é fechado demais, admitindo que as bandas tenham apenas um tipo de som característico e a Superguidis e também a Pública, de Porto Alegre, por exemplo, tentam se livrar desse padrão e buscar o mercado lá em cima.

Marco, Lucas, eu e a minha super colaboradora Renata, no bar

O assunto mais comentado foi o CD novo, cuja divulgação vai muito bem, obrigada. Falamos do processo de gravação em Brasília, e da estranheza que a banda sente com a música enquanto ela não fica pronta. “A gente ouve a música de verdade depois que ela já está gravada. Antes disso, só temos as impressões de cada instrumento, separado”, explicou Lucas.
Com “A Amarga Sinfonia do Superstar”, a banda ganhou a simpatia da crítica, a admiração do público e mais espaço no Brasil. “Agora a gente já vê a banda com um objetivo, já não é mais aquela aventura de garagem que era antes. Agora vemos que podemos dar certo de verdade”, comentou Marco. Ainda bem, já que a Superguidis é provavelmente a banda gaúcha – não a banda indie, nem a banda underground, mas a banda gaúcha mesmo - mais promissora do momento.

Enfim, com ótimas companhias e um ótimo show, a minha festa terminou as 6:20 da manhã. Me despedi do Macondo com uma brincadeira do Marco: “Apareçam, a gente vai estar sempre por aqui.”
Assim esperamos!
=]


Superguidis no Macondo tocando uma das minhas preferidas: "O Manual de Instruções", do CD "Superguidis", de 2006


Quem quiser saber mais sobre o Superguidis, pode entrar no site oficial, ou na comunidade da banda no orkut. Para conhecer as músicas, basta fazer o download pelo site da Trama Virtual ou comprar os cds na loja virtual da Monstro Discos.

PS: As fotos foram cedidas pela Renuska e pelo Budu. Os créditos do vídeo vão para a Renuska também - pela gravação e por ter cantado junto.

domingo, 11 de novembro de 2007

Agenda da semana(de 12/11 a 18/11)

Tá sem grana?

O que:
exposição Universo Surreal de Frida e Diego.
Onde:
sala 80 – Monet Plaza Shopping.
Quando:
até 17/11, das 9 horas às 22 horas.
Mais:
um projeto de Royale – Escola de Dança e Integração Social.

O que: exposição Contactos - retratos de um intercâmbio, de Lucas Figueiredo Baisch.
Onde: Cesma Café.
Quando: até 24/11. De segunda a sexta, das 15h30min às 19h30min, e aos sábados, das 10h às 13h.
Mais:
através de suas impressões fotográficas, o estudante Lucas Figueiredo Baisch mostra momentos da viagem que realizou à Argentina e ao Chile.

Quinta, 15/11

O que: espetáculo O Tempo, do Grupo de Teatro Expressão.
Onde: Theatro Treze de Maio.
Quando: 20 horas e 30 minutos.
Quanto: 1 kg de alimento não perecível.
Mais: enfatiza as relações cotidianas de uma família, até que algo inesperado acontece e faz com que os valores sejam revistos.


Sexta, 16/11

O que:
show da banda Memphis.
Onde: Macondo, na Rua Serafim Valandro,643.
Quando: 23 horas.
Mais: estudante não paga até a meia-noite.

Tá com o bolso cheio?

Terça, 13/11

O que:
o espetáculo A Dança das Cores, II Mostra de Dança do Colégio Franciscano Sant´Anna.
Onde: Theatro Treze de Maio.
Quando: 20 horas e 30 minutos.
Mais: sob a direção de Ana Lucia Silva e Guga Pelegrini, a apresentação traz coreografias com elementos de Ballet Clássico, Jazz Dance e Street Dance.

Quarta, 14/11

O que: show Auroras de Vida, do cantor César Lindemeyer.
Onde: Theatro Treze de Maio.
Quando: 21 horas.
Quanto:
R$ 15,00 com CD.
Mais:
o show é o lançamento do CD Auroras de Vida, de César Lindemeyer.

O que: show da banda Identidade.
Onde: Macondo, na Rua Serafim Valandro,643.
Quando: 23 horas.
Quanto: R$ 6,00.

Sábado, 17/11

O que:
coral italiano Coro Cortina.
Onde: Theatro Treze de Maio.
Quando: 21 horas e 30 minutos.
Quanto: R$ 20,00 para o público geral no dia, e R$ 15,00 antecipado. Estudantes, idosos e sócios do Theatro pagam R$ 10,00.
Mais: com um repertório eclético, o Coro Cortina participou de muitos concursos internacionais. Recentemente apresentou-se para o Papa Bento XVI.

O que:
shows das bandas Sálvia e Zumbira.
Onde: Macondo, na Rua Serafim Valandro,643.
Quando: 23 horas.
Quanto: R$ 6,00.

Domingo, 18/11

O que:
IV Manisfesto Progressivo de Rock.
Onde: Theatro Treze de Maio.
Quando: 20 horas.
Quanto: R$ 10,00.
Mais: show de rock progressivo da banda Poços & Nuvens e bandas convidadas.

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