sábado, 27 de outubro de 2007

O Clássico está no Theatro, mas o Jazz não está na banca

Clássico

Guilherme Schroeter é músico, compositor formado pela UFSM. De família de músicos, estudou o que hoje é sua profissão desde cedo. Foi premiado internacionalmente por suas composições. Ontem, sexta-feira, Guilherme Schroeter tocou piano e recebeu os convidados André Isaia (violino), Thaisa Fitz (flauta), Ziliane Teixeira (flauta) e Marcus Llerena (violão). O público foi pequeno, apesar do baixo preço dos ingressos (10 reais para o público geral, 5 meia entrada), mas apreciou as performances, algumas de músicas inéditas. O evento mostrou o potencial da nossa faculdade de formar profissionais de gabarito.

Jazz

Esse post não é patrocinado pela Folha de São Paulo, infelizmente. Pode até parecer merchandising, mas o blog não pode se negar o que considera bom. É o caso da coletânea Clássicos do Jazz, que pode ser adquirida todo fim de semana junto com o jornal, com um adicional de R$11,90.Uma excelente iniciativa, já que os preço normal de um lançamento de uma major é pra mais de absurdos 30 reais. Entretanto, a única banca da cidade que vende o jornal paulista não tem os cds. O motivo é um mistério. Mas, como felizmente existe a internet, que, entre outras coisas possibilita a leitura desse blog, basta acessar o site da coleção para adquirir os discos, que ainda vêm com um encarte de fazer inveja à qualquer edição gringa de luxo. O lançamento dessa semana é a grande cantora Ella Fitzgerald, e ainda estão por vir outros grandes nomes do jazz, como Thelonius Monk, Charlie Parker, Miles Davis, John Coltrane, e quase tudo de bom que o estilo produziu. Se ainda não temos patrocínio, espero que pelo menos nos enviem os cds.

2 comentários:

Anônimo disse...

"O evento mostrou o potencial da nossa faculdade de formar profissionais de gabarito"

Mais uma tentativa de promover a universidade as custas de um trabalho individual e de um musico que foi enxovalhado por ela em concurso publico. (duas vezes, em santa maria e em pelotas)

As pessoas que ditavam as regras no centro de artes e letras so atrapalharam-no.

1)Quando esse musico viajava para representar a universidade em concursos nacionais e internacionais de musica quando retornava era "premiado" com reprovaçoes sumarias por frequencia.
(em qualquer universidade americana ou europeia, dar um premio à universidade significa promoção à mesma e o artista é não so redimido de faltas como homenageado. Das pessaos que ditavam as regras no centro de artes nao tive uma coisa nem outra [as homenagens vieram do reitor e da camera dos vereadores)

2)O centro artes sempre formou muito mais professores do que interpretes. Com relação ao piano o centro de artes deve sim muito a uma pessoa isoladamente, chamada maria helena didier.

3)Em concurso publico, ocorreram irregularidades comprovadas advogado que o prejudicaram (Pergunto o que o rapaz que foi aprovado, o sr GOLDBERG, anda fazendo em relaçao à musica.)

O centro de artes pode ter sido bom apra muita gente mas nao para Guilherme schroeter.

Vamos por favor parar com hipocrisia.

Usaram o rapaz por anos, promovendo essas instituição, e quando foi a hora de dar um trabalho a ele, viraram as costas.

Anônimo disse...

"O evento mostrou o potencial da nossa faculdade de formar profissionais de gabarito."

Guilherme schroeter esta sendo premiado como compositor.

Com relaçao ao centro de artes, nao estudou a materia "composição" e sim somente teoria basica.

Seu premio no masterworks se deve a sua PESQUIZA INDIVIDUAL, trabalho initerrupto, e persistencia.

Coloquemos assim "apesar deles, o Guilherme esta conseguindo".

Por falar nisso Guilherme compoe desde 1980.

Somente em 2006 uma obra dele foi "aceita" para ser executada em publico. Uma espera de 26 anos...

Por isso entendemos por artistas como Sebastian benda e outros resolveram partir...

Com panelinhas, mafias e grupos fechados defendendo outros interesses que nao seja a competencia, nao vamos a lugar nenhum.

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