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O depoimento do professor de História da UFRGS, Luiz Dario Teixeira Ribeiro, foi a grande atração do debate sobre “Os 90 anos da Revolução Russa”, realizado no auditório da SEDUFSM na segunda-feira dia 8 de outubro.
O condutor do debate, o professor de História da UFSM e presidente da SEDUFSM, Diorge Alceno Konrad, lembrou os 40 anos do assassinato de Che Guevara e o recente falecimento de Lígia Prestes, irmã de Luiz Carlos Prestes, ocorrido dia 28 de setembro.
O professor Luiz Dario, nascido em 1947, foi aluno de História da UFSM entre 1966 e 1972. Com seus cabelos e barba já esbranquiçados e declarando-se já amadurecido, iniciou dizendo que a Revolução Russa foi o maior desastre, a maior tragédia da humanidade, um fruto de psicopatas, um crime contra a democracia e que hoje ela é lembrada somente por desajustados.
Diante de uma surpreendida platéia que lotou o auditório da SEDUFSM, o professor esclareceu: esta é a visão que a direita, a elite, a burguesia querem que tenhamos da Revolução Russa.
A partir daí, passado o susto de que o professor seguia os passos do presidente Lula, o público escutou o professor fazer um discurso emocional ressaltando somente aspectos positivos da Revolução ocorrida na Rússia em 1917.
O depoimento do professor de História da UFRGS, Luiz Dario Teixeira Ribeiro, foi a grande atração do debate sobre “Os 90 anos da Revolução Russa”, realizado no auditório da SEDUFSM na segunda-feira dia 8 de outubro.
O condutor do debate, o professor de História da UFSM e presidente da SEDUFSM, Diorge Alceno Konrad, lembrou os 40 anos do assassinato de Che Guevara e o recente falecimento de Lígia Prestes, irmã de Luiz Carlos Prestes, ocorrido dia 28 de setembro.
O professor Luiz Dario, nascido em 1947, foi aluno de História da UFSM entre 1966 e 1972. Com seus cabelos e barba já esbranquiçados e declarando-se já amadurecido, iniciou dizendo que a Revolução Russa foi o maior desastre, a maior tragédia da humanidade, um fruto de psicopatas, um crime contra a democracia e que hoje ela é lembrada somente por desajustados.
Diante de uma surpreendida platéia que lotou o auditório da SEDUFSM, o professor esclareceu: esta é a visão que a direita, a elite, a burguesia querem que tenhamos da Revolução Russa.
A partir daí, passado o susto de que o professor seguia os passos do presidente Lula, o público escutou o professor fazer um discurso emocional ressaltando somente aspectos positivos da Revolução ocorrida na Rússia em 1917.
A seguir, foi a vez do professor de Economia da UFSM, Sérgio Prieb, enaltecer ainda mais aquele movimento. Com o auxílio de números, ele falou sobre o desenvolvimento pelo qual passou a União Soviética depois da Revolução. De um país com uma economia quase feudal no início do século XX, ela se transformou em uma potência econômica em pouco tempo. O professor destacou os avanços na educação, na tecnologia espacial e na distribuição de terras. O professor Sérgio Prieb entende que com o fim da URSS acabou-se o equilíbrio político-econômico no mundo e iniciou a ascensão do neo-liberalismo. No final do seu discurso, o professor exclamou: “Que falta faz a União Soviética!”
Outra debatedora, a professora de História da UFSM, Gláucia Konrad, falou como os jornais de Santa Maria relataram em 1917 a Revolução Russa. Como as notícias do exterior eram enviadas por agências, os acontecimentos revolucionários eram tratados como atos de anarquia, balbúrdia. Ela define como “contra-informação” o que os jornais da época faziam ao desfazer a revolução liderada por Lênin.
Na seqüência foi aberto espaço para a platéia fazer perguntas. Uma questão foi sobre se hoje existe condições para um processo revolucionário. A resposta do professor Luiz Dario foi clara: “no momento, não!”. Para ele “não existe subjetividade revolucionária, mas contra-revolucionária, um conformismo” e não há debate sobre os grandes temas. É necessária a formação de um novo homem socialista. A América Latina não está em crise revolucionária e falta um elemento catalisador. O Brasil é apontado como sendo um grande aliado dos EUA.
Perguntado sobre o governo Chávez na Venezuela se poderia ser considerado revolucionário ou não, o professor Luiz Dario afirmou simpatizar com ele, mas ressaltou tratar-se de uma “revolução de cima para baixo”.
3 comentários:
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